Eu amo um sorriso que julgo ter visto em luz do fim-do-dia por entre as gentes apressadas.
(…)
(…)
Eu amo a noite, porque na luz fugida as silhuetas indecisas das mulheres
são como as silhuetas indecisas das mulheres que vivem em meus sonhos.
são como as silhuetas indecisas das mulheres que vivem em meus sonhos.
Eu amo a lua do lado que eu nunca vi.
Se eu fosse cego amava toda a gente.
Almada Negreiros, in ‘Frisos -
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Doce visão das coisas