sem beduíno,
camelo ou rebanho de cabras: no puro deserto amarelo onde só reina o
vento grandioso que leva tudo, que não precisa nem de água, nem de
areia, nem de flor, nem de pedra, nem de gente.
O vento solitário que vai para longe de mãos vazias.
Hoje eu quereria ser esse vento!
≈
Cecília Meireles.
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Doce visão das coisas