pássaros
amarelos na manhã. Uma mão desata as trevas, uma mão arrasta a
cabeleira de uma afogada que não cessa de passar pelo espelho. Voltar à
memória do corpo, hei de voltar a meus ossos doridos, hei de compreender
o que diz minha voz.
Alejandra Pizarnik
Alejandra Pizarnik
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Doce visão das coisas